O presidente da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, Rodrigo de Castro (PSDB/MG), esteve na cidade de Altamira, no Pará, para conhecer as obras da usina Belo Monte e outras intervenções que estão sendo feitas pelo consórcio Norte Energia, responsável pela construção da usina.

O deputado visitou as Casas de Força nos sítios Belo Monte e Pimental, conheceu o vertedouro, por onde ocorre a vazão natural do rio para a Volta Grande do Xingu, e a Escada de Peixes, que está sendo construída no local. O deputado esteve ainda nas obras do Canal de Derivação, que levará água do Reservatório Principal, no rio Xingu, ao Reservatório Intermediário para gerar energia na Casa de Força Principal da usina.

Acompanhado do deputado João Carlos Bacelar (PR/BA), que também participa da Comissão de Minas e Energia, Rodrigo de Castro reuniu-se com o diretor de Obras da Norte Engenharia, Antônio Kelson Elias Filho, que fez uma exposição sobre os compromissos que o consórcio tem com a região e sobre os andamentos das obras.

É impressionante o desenvolvimento que a usina de Belo Monte está levando à cidade de Altamira e toda a região. Além da hidrelétrica, que vai atender todo o país com a geração de energia, as obras também beneficiam a comunidade, com infraestrutura, asfaltamento, construção de pontes, alargamento de ruas, um parque para lazer, conjuntos habitacionais, um hospital moderno e uma moderna estação de tratamento de esgoto. São realmente marcos, importantes para o dia-a-dia da população de Altamira”, declarou.

Na quinta-feira (22/10), na chegada a Altamira, Rodrigo de Castro conheceu as casas construídas pela Norte Energia em cinco novos bairros da cidade, visitou unidades básicas de saúde e o Hospital Geral do Mutirão, que está pronto e equipado para ser entregue à prefeitura. O deputado conheceu ainda as obras das escolas e creches, pontes e passarelas, além da Estação de Tratamento de Esgoto.

O deputado ressaltou ainda, o comprometimento da obra da usina com a sustentabilidade, o cumprimento das condicionantes do Projeto Básico Ambiental do Componente Indígena (PBA-CI) e a preservação da fauna e flora.

Há uma preocupação social da hidrelétrica muito grande, no tocante às comunidades indígenas e às outras comunidades ribeirinhas, além do cuidado ambiental, com a preservação das espécies”, complementou.